Amazon Brasil já permite que alfarrabistas e editoras vendam no site
A Amazon é muito mais do que um gigante do comércio electrónico: esta plataforma comercial que reúne um catálogo variado composto por milhares de produtos que são vendidos directamente a partir do seu armazém assume também um importante papel enquanto mercado entre consumidores e revendedores. Os que conhecem a Amazon Internacional sabem, no entanto, que esta plataforma permite que livreiros e alfarrabistas individuais comercializem também os seus produtos neste espaço.
Até abril de 2017, a Amazon Brasil – que até à data vende exclusivamente livros – não contava ainda com este tipo de opção. Todavia, a realidade mudou e a Amazon Brasil alargou hoje o espectro de atuação.
A Amazon passou a permitir que outros distribuidores, alfarrabistas e editoras de livros vendam diretamente a clientes a partir de seu site no Brasil, num modelo de negócios conhecido como “marketplace”. A simples aplicação desta estratégia significou um crescimento de 100 mil livros ao seu catálogo de títulos e a venda de 150 mil obras.
Quais as regras para editoras e alfarrabistas na Amazon Brasil?
Os vendedores vão pagar uma comissão de 10% por livro vendido. Considerado o carácter de promoções da empresa, o valor deve ser reavaliado no final de abril de 2018. Além disso, vendedores que usarem contas para pessoas físicas pagam 2 reais adicionais por livro vendido. Existem também contas para profissionais (que oferecerão recursos adicionais para gerir vendas) com custo mensal de 19 reais e sem essa taxa por unidade. Nos três primeiros meses, a Amazon Brasil não cobrará os 19 reais para o uso do perfil profissional.
Quem vender a partir da plataforma será responsável por cuidar do envio dos livros e em garantir a sua qualidade. Inicialmente serão algumas dezenas de empresas registadas para vender no site, disse Daniel Mazini, diretor para livros impressos da Amazon Brasil, em declarações à imprensa brasileira.
“Queremos que as pessoas visitem a Amazon e encontrem o conteúdo que estão procurando. Sentíamos falta de não ter conteúdo de pequenas editoras e livros que estão fora de catálogo”, acrescenta o responsável.
O Marketplace é assim uma das principais estratégias da Amazon para fazer da empresa uma das maiores da internet no mundo e receber o apelido de “Loja de Tudo” — a empresa atua em categorias variadas em outros países, sem se restringir a livros.
A Amazon não divulga expectativas de crescimento com o modelo de marketplace. Globalmente, aproximadamente 50% das vendas da Amazon são de produtos vindos do marketplace, considerando todas as categorias em todos os sites, informa a empresa. A Amazon começou a trabalhar com o modelo no ano 2000.
Com o lançamento do marketplace brasileiro, a companhia passa a ter 12 deles pelo mundo fora. O modelo já é adotado para venda de livros no Brasil pela empresa Estante Virtual desde 2005. Noutros segmentos, grandes lojas como Mercado Livre, Pontofrio, Magazine Luiza e Submarino permitem a venda de produtos de terceiros.
Confira também os nossos artigos sobre a Amazon Brasil em Amazon Brasil: por detrás do sucesso da livraria digital e ainda em Confira o Top 10 de Livros mais vendidos em Abril 2017 na Amazon Brasil.
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